Empresa Lista CNPJ Consulta
Empresa Lista CNPJ Consulta Empresa Lista CNPJ Consulta
  • Home
« 724 »
TRT23 14/11/2018 -Pág. 724 -Judiciário -Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região

Judiciário ● 14/11/2018 ● Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região

2601/2018
Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região
Data da Disponibilização: Quarta-feira, 14 de Novembro de 2018

724

trabalhadores; que não fazia registro de horário em cartão de

mexer num curral; que ninguém fiscalizava o trabalho do depoente;

ponto; que trabalhava das 07h às 11h e das 13h às

que se não começasse a trabalhar as 07h e resolvesse

17h30/18h00, de segunda a domingo; que trabalhava dois

trabalhar às 08h não tinha ninguém para reclamar; que não

domingos por mês, acrescentando que na semana que tinha

recebeu o pagamento de horas extras; que não sabe dizer se

folga trabalhava na sexta até às 15h e retornava na segunda,

quando o depoente chegou na fazenda, se o Mauro era

voltando a trabalhar apenas na terça às 07h; que começou a

empregado do reclamado Édio ou do Moacir; que o Mario

prestar serviços no dia 07.09.2016 e encerrou no dia 07.04.2017,

Antonio, João Ribeiro recebiam diária no mesmo valor que o

na fazenda Santa Edwiges; que na referida fazenda a atividade

depoente; que o Vanildo era servente, não sabendo informar o

consiste na pecuária; que o encarregado foi o mesmo durante

valor da diária dele; que o senhor Mario Antonio, João Ribeiro e

todo o período contratual; que foi dispensado pelo

Vanildo trabalhavam da mesma forma que o depoente e

encarregado; que a cada 15 dias o depoente vinha para a

recebiam ordens da mesma pessoa que o depoente declarou

cidade"

acima; PERGUNTAS DO PATRONO DO AUTOR: que retifica o

A testemunha convidada pelo autor, afirmou que:

depoente para informar que foi contratado no dia 07.09.2016,

"foi contratado pelo reclamado Moacir, para fazer serviço na

acrescentando que até o dia 05.04.2017 trabalhou sempre na

fazenda Santa Edwiges e acha que o proprietário é o 2º

fazenda Santa Edwiges, não trabalhando em nenhuma outra

reclamado (Édio Nogueira); que recebia ordens do senhor

obra, assim como os outros trabalhadores Mario Antonio, João

Mauro funcionário do Moacir Vieira dos Santos; que foi

Ribeiro e Vanildo; que foi contratado pelo senhor Moacir,

contratado para o serviço de pedreiro, na diária de R$ 130,00;

afirmando que foi contratado por prazo indeterminado, não

que começou a trabalhar em 07/07/2016 e trabalhou até

apenas para obra na fazenda do 2º reclamado; que trabalhava

05/04/2017; que o reclamado Moacir não concluiu o serviço; que o

das 07h às 11h e das 13h ás 18h, assim como o Mario Antonio e

reclamado Moacir saiu primeiro que o depoente da obra do 2º

o João Ribeiro, não sabendo informar o horário de trabalho do

reclamado e quem continuou tocando foi o senhor Mauro; que o

Vanildo; que o senhor Moacir permaneceu na obra por cerca de 15

senhor Mauro passou a receber ordens do 2º reclamado para

dias após o início das obras; que pelo que ficou sabendo o Mauro

concluir a obra; que quem continuou tocando a obra foi o reclamado

passou a responder ao senhor Édio, fazendo tal afirmativa porque o

Édio; que quando o reclamado Moacir contratou o depoente o

senhor Édio quem efetuava os pagamentos ao Mauro e este

senhor Mauro já trabalhava na Fazendo Santa Edwiges; que

repassava o dinheiro para o depoente e os demais trabalhadores;

quando o depoente chegou nessa fazenda o reclamado Moacir

que foi dispensado pelo senhor Mauro; que foi dispensado pois

disse que era para seguir as determinações do Mauro; que

a obra estava terminando; que quando foi dispensado

trabalhava das 07h às 18h, com 2 horas de intervalo

permaneceram no local o Mauro e outros 3 ou 4 trabalhadores;

intrajornada, de segunda a sábado; que a cidade mais próxima

que o Mauro quem decidia quem seria dispensado; que não

dessa fazenda é Rondonópolis, que fica numa distância aproximada

sabe informar quais ordens eram repassadas pelo Édio ao

de 107km; que ficava em alojamento na fazenda e eram

Mauro, podendo afirmar que o Mauro quem determinava o que

fornecidas todas as refeições; que não sabe informar porque o

o depoente e os trabalhadores tinham que fazer; PERGUNTAS

reclamado Moacir parou a obra; que não sabe informar se ficou

DO PATRONO DO RÉU: que nunca escutou nenhuma tratativa

material do reclamado Moacir na obra; que faltava o banheiro e

entre Édio e Mauro; que Vanildo e o João Ribeiro foram

pintar a casa quando o depoente saiu da obra; que não se lembra o

dispensados antes do depoente; que o Marcio foi dispensado no

que faltava na obra quando o Moacir saiu; que não sabe quando o

mesmo dia que o depoente; que acredita que o Mauro quem

senhor Moacir saiu da obra; que se fosse contratado para fazer

dispensou Mario Antonio, João Ribeiro e Vanildo". Nada mais.

esse banheiro e pintar a casa, o depoente cobraria de R$ 4.000,00

Ante à revelia e confissão ficta da primeira ré, a ausência de prova

a R$ 5.000,00; que não sabe se o contrato foi por empreitada;

em sentido contrário e o depoimento da testemunha convidada pelo

que não foi contratado por empreitada; que quando foi

autor reconheço a existência de vínculo empregatício do autor com

contratado foi combinado diárias de R$ 130,00 que seriam

a primeira ré com início em 07.09.2016, na função de pedreiro, com

pagos por quinzena; que era em torno de 16 pessoas trabalhando

salário de R$ 130,00 por dia trabalhado, e ruptura contratual em

com o depoente; que lembra de alguns nomes desses

05.05.2017, considerando a projeção do aviso prévio, sem justa

trabalhadores como por exemplo, João Ribeiro, Vanildo e Marcinho

causa, por iniciativa do empregador.

(Marcio Antonio); que foi contratado para fazer um casa, barracão e

Condeno a primeira ré a anotar o contrato de trabalho na CTPS

Código para aferir autenticidade deste caderno: 126508

  • Noticias em Destaque

    Influenciador Filippe Ribeiro é preso por golpes

    13 de fevereiro de 2025

    Operação Faketech Investiga Ruyter Poubel

    31 de dezembro de 2024

Lista Registro CNPJ © 2025.